Tentando viver do lado de uma montanha de problemas
Tentando sobreviver soterrada numa pilha mal-humorada
Que se desfaçam os fios e que libertem minha alma
Que eu tenha paz de espírito para não virar este problema
Que o humor não me abandone, apesar do desespero
Que eu não desista de resolver
Que eu consiga extrair de raiz profunda
O discernimento, a paz, a força-motriz e boas energias
Que eu não desanime
Que meus amigos me entendam apesar desta carga
Que eu consiga aniquilar esta carga e caminhar bem
Que eu consiga dançar
No rosto dos desafortunados que me dificultam a vida
Que eu ofereça a eles minha vida em flor
E que seus venenos para mim se transformem
E se despedacem no mar.
Lucy, 26 de janeiro.
sábado, 26 de janeiro de 2013
sábado, 19 de janeiro de 2013
Indigesta
“
DESESPERO
Eu quero partir
Eu quero me libertar
Minha vida anda pesada
E vazia demais
Como é que pode?!
O barulho e caos de fora
Andam esmagando minha alma
Sensível demais
Imprevisível demais
Meu humor
Algo está errado
Muita coisa anda errada
Torta e certamente
Que incondicional eu preciso?
Qual incondicional eu tenho?
Ah meu mar! Ah meu mar!
Não me privem dele
NÃO TENTEM me privar dele
Meu corpo não tem sossego
A não ser nas tormentas do mar
Nas imprevisíveis E perigosas
Ondas do mar.
Deixe-me ir
Preciso andar.
Deixe-me estar
Me digerir
Para que eu possa, enfim,
Passar,
e plainar por aí.”
Lucy 19.01.2013
DESESPERO
Eu quero partir
Eu quero me libertar
Minha vida anda pesada
E vazia demais
Como é que pode?!
O barulho e caos de fora
Andam esmagando minha alma
Sensível demais
Imprevisível demais
Meu humor
Algo está errado
Muita coisa anda errada
Torta e certamente
Que incondicional eu preciso?
Qual incondicional eu tenho?
Ah meu mar! Ah meu mar!
Não me privem dele
NÃO TENTEM me privar dele
Meu corpo não tem sossego
A não ser nas tormentas do mar
Nas imprevisíveis E perigosas
Ondas do mar.
Deixe-me ir
Preciso andar.
Deixe-me estar
Me digerir
Para que eu possa, enfim,
Passar,
e plainar por aí.”
Lucy 19.01.2013
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
Por Respeito
Fecham-se os escritos
Um momento de silêncio, faz favor
Qualquer erro de conduta
Pode ser uma agressão
Neste momento
Calar-se é admitir
Que as palavras faltam
E são necessárias também
Para virar o momento
Palavras virão
Eu olharei para o vento
E esperarei
O virar do dia
Semear, na tempestade,
Toda a energia do sol
Que meu corpo Espera
Por enquanto
Eu vou só Receber.
Lucy, 16. janeiro. 2013.
Um momento de silêncio, faz favor
Qualquer erro de conduta
Pode ser uma agressão
Neste momento
Calar-se é admitir
Que as palavras faltam
E são necessárias também
Para virar o momento
Palavras virão
Eu olharei para o vento
E esperarei
O virar do dia
Semear, na tempestade,
Toda a energia do sol
Que meu corpo Espera
Por enquanto
Eu vou só Receber.
Lucy, 16. janeiro. 2013.
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
Paz-ciência
O que o mar me dá
E me ensina
Humildade, paciência e persistência
Que tudo lindo virá
E eu estarei em casa
No imprevisível mar
Que me toma em equilíbrio
Nas ondas vagas do tempo
Um ritmo que me ensina
A esperar.
Para poder andar nas águas
Não é milagre
É só tudo isso de energia
Admiração
E respeito.
Lucy, 2. Janeiro. 2012
E me ensina
Humildade, paciência e persistência
Que tudo lindo virá
E eu estarei em casa
No imprevisível mar
Que me toma em equilíbrio
Nas ondas vagas do tempo
Um ritmo que me ensina
A esperar.
Para poder andar nas águas
Não é milagre
É só tudo isso de energia
Admiração
E respeito.
Lucy, 2. Janeiro. 2012
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