"A minha memória
-Quão encantada seja-
Das coisas que me vieram,
Do que fui Sendo eu Em mim
Me protege
Tenta me proteger
Do que não há porquê ser
Do que não pode
Deveras, ser
Eu em mim
Busco dentro de mim
A resposta que virá de fora
E soprará Vento Enorme
Em meus cabelos
Estáticos
Estática
Me arrepiará
E eu terei coragem
De me jogar
Em precipício derradeiro
Querendo a queda inevitável
Do salto ao desconhecido
A magia virá
Sem medo
Do encontro com o chão
Será só um mergulho
No mar
Ar em mim.”
Lucy, 21. Agosto. 2009
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
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Valewww. ;)
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