sexta-feira, 21 de maio de 2010

Agradecimentos

Pelo meu sangue que me criou
E que pulsa em mim
Meio louco, meio racional
Pelo malabarismo, minha família linda
Pelos meus amigos
Que gostaram e me apoiaram
Só por eu Ser
Algo disso
Pelos sorrisos e abraços
E a calma na tormenta
Pelo meu pão de cada dia
E todos os mais que virão
Pelo sol, pelo mar, pelo vento
Que não me cobram
Nenhuma energia
Pela arte que brota
Da alegria e da tristeza
Pela música
Que me faz acordar e dormir
Eu agradeço pela vida
E aceito a morte de cada dia
Renovada em mim.

Lucy, 9.maio.2010

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