Eu posso lhe alimentar muito bem
Mas não posso ficar cá a morrer de fome
Em que pesem teus rodeios
Eu peão
Em que pese tua desavença interna
Eu prisão
Algo também a germinar
Dentro de mim
Eu que sou e quero amor
Eu que peles e camas
Também tenho chão
A meditar paz interna
Que o tempo libera fios
Desata reata
O quê em mim você é
Deverá ser mais eu
Em mim
Lucy, 09/04/2018
Nenhum comentário:
Postar um comentário