No país de leis absurdas
A malandragem é quase senso
No país absurdo
O que mais vale é dançar
Cantar e sambar
E esquecer...
De caminho lento a gente anda enviesada
E alcança algum tipo de progresso
Que passou por cima da alma de alguém
Que marcou de escravo uma família
E sai incólume da boca
De algum advogado
No absurdo
Se aprende
A lei da surdez
Para rir, afinal,
Sem ter pra quê.
Lucy, 22. fevereiro. 2013.
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
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